Na matéria divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 18 de fevereiro (veja aqui), os Cartórios de Registro de Imóveis deverão informar na matrícula da unidade, se o atual proprietário é alvo de alguma ação judicial que possa colocar em risco a futura propriedade.
 
Com a concentração das informações na matrícula – e a consequente redução no número de procedimentos do cartório –, o tempo para transmissão de propriedade deve cair 20%, de 25 dias para 20 dias, de acordo com estimativas do Banco Mundial.
 
O Oficial do 7º Registro de Imóveis da Capital, Dr. Ademar Fioranelli, falou com a TV Registradores sobre este assunto.
 
“Nós devemos aguardar o pronunciamento do Judiciário, a formação de uma jurisprudência segura, para que o princípio da concentração – e que é muito importante – venha dar ao Registro de Imóveis aquilo que ele merece, um órgão capaz de oferecer a segurança social as pessoas que procuram um cartório para realizar os seus negócios”.
 
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