Rua Bela Cintra, 746 - cj 111/112 - Consolação - SP
Seg - Sex : 09:00 - 18:00

Notícias

TJ/SP: Justiça reconhece paternidade socioafetiva e declara vínculo de adoção

TJ/SP: Justiça reconhece paternidade socioafetiva e declara vínculo de adoção

Homem sempre foi tratado como filho biológico   A 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça julgou procedente ação para reconhecer a paternidade socioafetiva e determinar a adoção póstuma pleiteada por rapaz, declarando o vínculo adotivo entre as partes. A decisão determinou a inclusão dos nomes dos respectivos ascendentes no registro civil do adotado.   Consta dos autos…

TJ/SP: Justiça reconhece paternidade socioafetiva e declara vínculo de adoção

TJ/SP: Justiça reconhece paternidade socioafetiva e declara vínculo de adoção

Homem sempre foi tratado como filho biológico   A 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça julgou procedente ação para reconhecer a paternidade socioafetiva e determinar a adoção póstuma pleiteada por rapaz, declarando o vínculo adotivo entre as partes. A decisão determinou a inclusão dos nomes dos respectivos ascendentes no registro civil do adotado.   Consta dos autos…

Conjur: “Nova lei, nova hemenêutica: novidades no Direito Civil pela Lei 13.465/2017” – por Carlos Eduardo Elias de Oliveira

Conjur: “Nova lei, nova hemenêutica: novidades no Direito Civil pela Lei 13.465/2017” – por Carlos Eduardo Elias de Oliveira

I. Introdução   Ainda nos meus primeiros raios de estudo de Direito, após um seminário acadêmico abordando as mudanças promovidas no Código de Processo Civil por várias leis, alcancei no corredor um dos maiores processualistas brasileiros que, nos bastidores, tinha sido um dos autores intelectuais dessas leis.   O saudoso professor e ministro do STJ Athos Gusmão Carneiro, após dissolver…

Conjur: “Nova lei, nova hemenêutica: novidades no Direito Civil pela Lei 13.465/2017” – por Carlos Eduardo Elias de Oliveira

Conjur: “Nova lei, nova hemenêutica: novidades no Direito Civil pela Lei 13.465/2017” – por Carlos Eduardo Elias de Oliveira

I. Introdução   Ainda nos meus primeiros raios de estudo de Direito, após um seminário acadêmico abordando as mudanças promovidas no Código de Processo Civil por várias leis, alcancei no corredor um dos maiores processualistas brasileiros que, nos bastidores, tinha sido um dos autores intelectuais dessas leis.   O saudoso professor e ministro do STJ Athos Gusmão Carneiro, após dissolver…

STJ: Validade de testamento escrito de próprio punho não é reconhecida

STJ: Validade de testamento escrito de próprio punho não é reconhecida

Por unanimidade de votos, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que não reconheceu a validade de um testamento escrito de próprio punho. Apesar da falta de assinatura de testemunhas que deveriam ter presenciado a lavratura do documento, a parte alegava que o requisito seria formalidade superável tendo em vista a inexistência de interesse de incapazes…

Orientações: Legado Solidário

Orientações: Legado Solidário

Após o lançamento oficial do projeto Legado Solidário, ocorrido no dia 31 de março durante a abertura do XX Congresso Paulista de Direito Notarial, o Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP) conclama os notários do estado de São Paulo a aderirem à causa. A iniciativa tem por objetivo instruir o cidadão que desconhece a finalidade benemérita dos…

Orientações: Legado Solidário

Orientações: Legado Solidário

Após o lançamento oficial do projeto Legado Solidário, ocorrido no dia 31 de março durante a abertura do XX Congresso Paulista de Direito Notarial, o Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP) conclama os notários do estado de São Paulo a aderirem à causa. A iniciativa tem por objetivo instruir o cidadão que desconhece a finalidade benemérita dos…

STJ: Validade de testamento escrito de próprio punho não é reconhecida

STJ: Validade de testamento escrito de próprio punho não é reconhecida

Por unanimidade de votos, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que não reconheceu a validade de um testamento escrito de próprio punho. Apesar da falta de assinatura de testemunhas que deveriam ter presenciado a lavratura do documento, a parte alegava que o requisito seria formalidade superável tendo em vista a inexistência de interesse de incapazes…

Análise Jurídica: “A Ata Notarial como meio de prova no Direito das Famílias” – por Camila Masera

Análise Jurídica: “A Ata Notarial como meio de prova no Direito das Famílias” – por Camila Masera

Atuar em Direito das Famílias é se deparar, constantemente, com o núcleo mais profundo da intimidade relacional de alguém. Não raras vezes, nós, advogados, precisamos lidar com situações delicadas que nos são apresentadas, além de enfrentar a árdua tarefa de encontrar uma forma de demonstrar a pretensão do cliente ao Judiciário, sem extrapolar os limites necessários.   Analisando alguns processos…