Entre assinaturas enigmáticas, letras ilegíveis e caligrafias tortas, o perito grafotécnico segue seu caminho, desvendando os mistérios do mundo da escrita com uma boa dose de humor e um olhar muito atento
Olá! Neste artigo, vou me apresentar aos visitantes e migalheiros do Migalhas. Este é o meu primeiro artigo por aqui. Sou a mais nova integrante do site e o meu nome é Natalia. Sou uma Perita Grafotécnica, além de ser autora de livros de ficção e não ficção. Meu amor pela escrita vai longe.
Para aqueles que não sabem quem é o profissional em Perícia Grafotécnica, segue aqui um resumo bem-humorado sobre a profissão.
Ah, a perícia grafotécnica! A arte de analisar a caligrafia alheia como se fôssemos verdadeiros detetives do mundo da escrita. É como se tivéssemos poderes mágicos para decifrar os segredos escondidos nos traços tortuosos de uma escrita.
Imagine só: lá está o perito grafotécnico, com sua lupa, olhando atentamente para uma assinatura. Ele analisa cada curva, cada letra, como se estivesse lendo um enigma codificado. “Será que o sujeito estava nervoso quando escreveu isso? Ou será que ele simplesmente tem uma caligrafia terrível?” – pensa o perito.
E não podemos esquecer daqueles momentos épicos em que o perito grafotécnico se sente um verdadeiro Sherlock Holmes, soltando frases marcantes como: “Elementar, meu caro Watson! Esta assinatura é claramente falsificada!” Ou então: “Aha! Vejo aqui uma tremedeira na letra ‘S’, indicando que o autor estava sofrendo de uma crise de riso enquanto escrevia!”
Mas nem tudo é fácil nesse universo da perícia grafotécnica. Afinal, lidar com caligrafias ilegíveis, rabiscos confusos e assinaturas dignas de um médico receitando remédios é um verdadeiro desafio. Tudo isso ainda conta com a pressão da responsabilidade que a profissão exige e os prazos a cumprir. Não raro, o perito se vê em uma batalha épica contra a letra “garrancho”, tentando desvendar seus mistérios ocultos.
E quando o perito grafotécnico se depara com uma assinatura de alguém famoso? Ah, aí o desafio é ainda maior! “Será que essa assinatura foi autêntica? Ou foi só uma brincadeira do fã que pediu o autógrafo?” – indaga o perito.
E assim, entre assinaturas enigmáticas, letras ilegíveis e caligrafias tortas, o perito grafotécnico segue seu caminho, desvendando os mistérios do mundo da escrita com uma boa dose de humor e um olhar muito atento.
Essa é a minha profissão! Até a próxima.
Fonte: Migalhas
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